sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Mistério: Monge mumificado não está morto









Um monge que foi encontrado mumificado na posição de lótus na Mongólia no fim de janeiro "não está morto" e sim em um "profundo estado meditativo", afirmam especialistas budistas ouvidos pelo jornal "The Siberian Times". 
Quando o corpo foi descoberto, peritos avaliaram que ele teria cerca de 200 anos e havia sido preservado em peles de animais. 
Mas o monge Barry Kerzin, que é médico do dalai lama, disse ao jornal mongol que o monge está num estado espiritual muito especial conhecido como "tukdam".
"Tive o privilégio de cuidar de alguns meditadores que estavam no estado de tukdam", afirmou. "Se a pessoa consegue ficar nesse estado por mais de três semanas -- o que raramente acontece -- seu corpo começa a a encolher e no final o que sobra são os cabelos, as unhas e as roupas."
"Nesse caso, um arco-íris aparece no céu por vários dias. Isso significa que alguém encontrou um 'corpo do arco-íris'. É o estágio mais alto antes do Buda", acrescentou o médico. 
Segundo Ganhugiyn Purevbata, fundador do Instituto Mongol de Arte Budista da Universidade Budista de Ulan Bator, "o lama está sentado na posição de lótus vajra, com a mão esquerda aberta e a mão direita simbolizando o ensinamento do sutra". 
"Este é um sinal de que o lama não está morto, mas em um estato meditativo muito profundo, de acordo com a tradição antiga dos lamas budistas", acrescentou.
Outros especulam que a múmia seja um professor do lama Dashi-Dorzho Itigilov, nascido em 1852. 
Morto ou não, o corpo mumificado ainda está cercado por mais mistérios. 
A polícia anunciou que o monge foi roubado de uma caverna na região de Kobdsk por um homem que então o escondeu em sua casa com o objetivo de vendê-lo no mercado negro.
A múmia está em poder do Centro Nacional de Pesquisa Forense em Ulan Bator, a capital mongol. 

Fonte: Uol
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2015/02/05/misterio-budistas-dizem-que-monge-mumificado-nao-esta-morto.htm

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

O cientista que provou a existência de espíritos


Tem medo de fantasmas? Pois saiba que a ciência provou, faz tempo, a existência dessas almas penadas. Duvida? Vejamos se conseguimos convencer vocês, caros leitores.
Ainda no início do século XIX, mais precisamente no ano de 1871, o cientista Sir William Crookes fazia experimentos baseando-se em conhecimentos sobre física e química, trabalhando com o que chamamos de  espectroscopia, ou seja, o estudo sobre a radiação eletromagnética. O que Crookes descobriu? Forças ocultas movendo objetos, luzes misteriosas pairando no escuro, mãos brotando do nada, levitações, entre outros fenômenos sobrenaturais.
Seria William dotado de poderes sobrenaturais? Na verdade, não. O cientista lançou mão de conhecimentos físico-químicos para chegar a essas experiências e tentar provar, a partir de métodos científicos, que existem espíritos a nos rodear. Tais espíritos emitem ondas energéticas que podem ser medidas pelo instrumento que ele mesmo criou, o radiômetro. Esse objeto funciona como um aferidor eletromagnético, que avalia o campo de força emitido a partir do calor da luz.
Desse modo, William entrou em contato com diversos médiuns e seus espíritos, sempre com a supervisão de outras pessoas e na sua própria casa, para que não ocorressem possíveis fraudes. A experiência mais chocante e reveladora aconteceu durante a materialização integral do fantasma de Katie King, por intermédio da médium Florence Cook. William mediu, pesou e examinou meticulosamente o espírito, constatando a veracidade daquela aparição e todo o seu poder como matéria física encarnada.
O espírito de Katie não só apareceu para todos, como também conversou, caminhou e até sentou no colo de pessoas! A situação assustadora e surreal aconteceu mais vezes, também diante de várias testemunhas. No entanto, a ciência não reconheceu, verdadeiramente, os relatórios do cientista. Naquela época, apesar da materialização do espírito ter dado o que falar, ocorreram também rumores de fraude devido a umafotografia forjada por outras pessoas interessadas em lucrar com o ocorrido.
Os grandes centros Kardecistas defendem a autenticidade dos estudos de William. Já os mais céticos acreditam que tudo não passava de uma farsa, pois há indícios de que o espírito de Katie King era, na verdade, a própria médium trajando roupas brancas. Os mais desenganados afirmam que o cientista se apaixonou pela médium, ou pela sua versão fantasma, e acabou corroborando para toda a mentira dos fenômenos ditos sobrenaturais. Será?
Vocês, leitores, acreditam ou não na materialização de espíritos e na existência de vida após a morte? Deixem seus comentários!
Evidências de fraude? Semelhanças físicas entre a médium e o espírito:
cooking
Fotografias da suposta aparição de Katie King:
katiekingflorence2 katie-king-e-william-crookes

Os 20 piores criminosos em série brasileiros

20. JOSÉ RAMOS, O LINGUICEIRO DA RUA DO ARVOREDO (PORTO ALEGRE, 1863)

linguiceiro
Considerado o primeiro assassino em série do Brasil, seu número de vítimas é desconhecido. Atraía mulheres para seu açougue e, depois de matá-las, as transformava em linguiça…

19. FRANCISCO COSTA ROCHA, O CHICO PICADINHO (SÃO PAULO, 1966 E 1976)

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Foram 2 vítimas, ambas mulheres, feitas em picadinho (daí seu nome).

18. FEBRÔNIO ÍNDIO DO BRASIL, O FILHO DA LUZ (SÃO PAULO, 1927)

Oficialmente, suas vítimas foram 2 (um homem e um menino), mas ele passou pela cadeia diversas vezes por outros crimes e pode ter tirado a vida de mais gente.

17. JOSÉ AUGUSTO DO AMARAL, O PRETO DO AMARAL (SÃO PAULO, 1926)

preto amaral
É tido como o segundo serial killer brasileiro. Sabe-se que atacou 3 rapazes, sendo dois menores, mas suspeita-se de outros crimes.

16. JOÃO ACÁCIO PEREIRA DA COSTA, O BANDIDO DA LUZ VERMELHA (SÃO PAULO, ANOS 1960)

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Um dos mais famosos do Brasil (inspirou até um filme), vitimou pelo menos  4 pessoas. Ironicamente, acabou morto numa briga pouco tempo depois de ter sido libertado da prisão.

15. ANDRÉ LUIZ CASSIMIRO, O ESTRANGULADOR DE JUIZ DE FORA (MINAS GERAIS, 1995)

Foram 5 ou mais mulheres enforcadas e violentadas, que tinham entre 58 e 77 anos.

14. EDSON ISIDORO GUIMARÃES, O ENFERMEIRO OU ANJO DA MORTE (RIO DE JANEIRO, 1999)

Atuando num importante hospital público da cidade do Rio de Janeiro, tirou a vida de pelo menos 5 pacientes.

13. CIRINEU CARLOS LETANG, O MATADOR DE TRAVESTIS (SÃO PAULO, 1992 E 1993)

Cirineu Carlos Letang
O ex-PM da Rota – força especial da polícia paulista – foi preso duas vezes por executar travestis. São 6 vítimas conhecidas.

12. PAULO SÉRGIO GUIMARÃES DA SILVA, O MANÍACO DE NOVO HAMBURGO (RIO GRANDE DO SUL, 1998 A 1999)

Também conhecido como Maníaco da Praia do Cassino, atacou 4 casais, fez 7 vítimas e deixou uma menina de 14 anos tetraplégica.

11. FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA, O MANÍACO DO PARQUE (SÃO PAULO, 1997 A 1998)

maniaco-parque
maniaco do parque
Outro dos casos mais famosos do país. Foram pelo menos 7 mulheres que, ainda por cima, foram violentadas.

10. DOUGLAS BAPTISTA, O MANÍACO DE SANTOS (SÃO PAULO, 1992 A 2003)

Atacou 8 crianças, com idades entre 5 e 12 anos.

9. ANESTOR BEZERRA DE LIMA, O MATADOR DE TAXISTAS (SÃO PAULO E MINAS GERAIS, 2004)

Pegava o táxi, fazia corridas longas e dava sumiço nos motoristas. Foram 9 vítimas confirmadas, mas é suspeito de 11.

8. EUDÓXIO DONIZETE BENTO (PRESIDENTE PRUDENTE, SÃO PAULO, ENTRE 1989 E 1999)

Assassinou e violentou pelo menos dez pessoas, entre homens, mulheres e meninas.

7. JOSÉ DA PAZ BEZERRA, O MONSTRO OU ESTRANGULADOR DO MORUMBI (SÃO PAULO, FINAL DOS ANOS 1960 E INÍCIO DOS 1970)

Em um caso que chocou a época, pelo menos 10 mulheres foram brutalmente enforcadas.

6. BENEDITO MOREIRA DE CARVALHO, O MONSTRO DE GUAIANAZES (SÃO PAULO, 1950 A 1953)

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Gostava de meninas. Foram 11 mortes que incluíram violência sexual, além de pelo menos 18 vítimas de abusos.

5. ADRIANO DA SILVA, O MONSTRO DE PASSO FUNDO (RIO GRANDE DO SUL, ENTRE 2002 E 2004)

Atacou 12 ou mais meninos, com idades entre 8 e 13 anos.

4. FORTUNATO BOTTON NETO, O MANÍACO DO TRIANON (SÃO PAULO, ENTRE 1986 E 1989)

Foram 13 vítimas, todas homens, com idades entre 30 e 60 anos, bem sucedidos e homossexuais. Atuava nas imediações do Parque Tenente Siqueira Campos, na cidade de São Paulo.

3. MARCELO COSTA DE ANDRADE, O VAMPIRO DE NITERÓI (NITERÓI E BAIXADA FLUMINENSE, ENTRE 1992 E 1993)

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Vitimou 14 ou mais meninos com idades entre 6 e 13 anos.

2. FRANCISCO DAS CHAGAS RODRIGUES DE BRITO (ALTAMIRA, PA, E SÃO LUÍS, MA, ENTRE 1989 A 2004)

Um dos maiores assassinos do país, tirou a vida de 42 meninos entre 6 e 15 anos.

1. PEDRO RODRIGUES FILHO, O PEDRINHO MATADOR (MINAS GERAIS E SÃO PAULO, A PARTIR DE 1968)

pedrinho-matador
O maior homicida do país pode acumular mais de 100 homicídios. São 71 confirmados, sendo 47 nos presídios pelos quais passou (tem um gosto por assassinar outros criminosos).

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

A Bizarra Medicina na Idade Média.

Peste negra, guerras, flechadas e espadadas para tudo quanto era lado… Se por um lado guerras e doenças já arrebatavam milhares, a morte véia caveiruda lucrava o dobro quando os agonizantes “sobreviventes” iam parar na mão dos médicos da época. Prepare-se para conhecer (E dizer GRAÇAS ao seu Deus, seja ele qual for!) os motivos para estar feliz ao viver em uma época de medicina “mais avançada” como os dias de hoje.
CIRURGIA: CRUEL, SUJA E TERRIVELMENTE DOLOROSA

Os cirurgiões da época tinham pouquíssimo conhecimento sobre a anatomia humana, sobre antissépticos, que fizessem com que as feridas não infeccionassem, e sobre anestésicos. Não era agradável ser um paciente nessas horas, mas não havia muita escolha. Para se livrar da dor, você era submetido a mais dor. Na maioria dos casos, monges se tornavam cirurgiões, já que eles tinham acesso à literatura sobre medicina. No entanto, em 1215, o Papa pediu para que eles não fizessem mais o trabalho. A tarefa sobrou para fazendeiros que tinham experiência tratando animais. Se você contraia uma pedra no rim, te arrancavam um pedaço da tripa fora, achando que esta era a culpada (Isso quando não “acertavam” e você ficava “mono-rim”), e segundo crendices, até suco de alface era “anestesia”.
 “DWALE”: UM ANESTÉSICO CRUEL QUE PODIA SER FATAL

A cirurgia na idade média era usada somente em casos de vida ou morte. Uma razão é que não havia anestésico “confiável” que pudesse aliviar a dor enorme de um procedimento cirúrgico. Algumas poções usadas para amortecer o paciente ou induzir o sono podiam ser letais. Um dos exemplos é o Dwale, uma mistura de suco de alho, suco de cicuta, ópio, vinagre e vinho que era dado ao paciente antes de uma cirurgia. O suco de cicuta sozinho poderia ser fatal – ele é tão forte como anestésico que o paciente para de respirar, O que dependendo do caso, morrer logo de uma vez já era alívio.
FEITIÇOS: RITUAIS PAGÃOS OU PENITÊNCIA RELIGIOSA COMO FORMA DE CURA

Tratamentos medievais, normalmente, eram uma mistura de fatos “científicos”, crenças pagãs e imposições religiosas. Um exemplo é que, quando alguém contraía a peste bubônica, era determinado que ele passasse por um período de penitência, se confessando com um padre. Como a doença era vista como um “castigo de Deus”, se o paciente admitisse seus pecados, talvez sua vida fosse poupada. Desnecessário dizer que 100% dos enfermos iam comer capim pela raiz.
CIRURGIA DE CATARATA: DOLORIDO E RARAMENTE SALVAVA O OLHO DO PACIENTE

Uma operação de catarata incluía a inserção de uma faca ou de uma agulha pela córnea, forçando as lentes do olho até o fundo do órgão. Posteriormente, uma seringa era usada para extrair por sucção a catarata. Se a cirurgia não tinha êxito, é porque era a “vontade de Deus”. Conveniente…
 BEXIGA BLOQUEADA: UM CATETER DE METAL INSERIDO DIRETAMENTE NA BEXIGA

O bloqueio da bexiga, devido à sífilis ou a outras doenças venéreas, era comum na época, já que não havia antibiótico. O cateter urinário (um tubo de metal inserido através da uretra até a bexiga) começou a ser usado em meados de 1300. Quando o tubo não conseguia passar pela uretra, outros aparelhos eram usados – provavelmente apresentando um risco tão grande quanto o da própria doença. “Penis Mutilation” hoje em dia não é nada comparado á antigamente.
 CIRURGIÕES EM CAMPOS DE BATALHA: PUXAR FLECHAS NÃO É UM TRABALHO FÁCIL

Como remover flechas dos corpos de soldados? Normalmente a ponta da flecha ficava dentro do corpo do soldado, enquanto só era possível tirar o cabo. Esse problema foi “resolvido” com a colher de flecha, que era inserida na ferida causada pelo disparo e “pescava” a ponta da flecha. O problema é que a dita colher era maior que a ponta da flecha em sí. Muitos desmaiavam de dor, e recobravam os sentidos já enterrados e gritando por socorro. Quem estava acima da superfície do solo negava o socorro, por medo de estar praticando necromancia sem querer, ao desenterrar o “morto-vivo”.
 SANGRIA: A CURA PARA QUASE QUALQUER DOENÇA

Os médicos da idade média achavam que praticamente todas as doenças eram causadas por excesso de líquido no corpo. Então a solução era tirar o sangue dos pacientes. Havia dois métodos “principais”. O primeiro usava sanguessugas para tirar o sangue. O bicho era colocado sobre o local e sugava uma boa quantidade do líquido. O outro era um tradicional corte na veia, normalmente no braço. Na maioria das vezes, os “médicos” tiravam um pouco DEMAIS do sangue do “paciente”.
PARTO: MULHERES, QUANDO GRÁVIDAS, ERAM PREPARADAS PARA A PRÓPRIA MORTE

Dar a luz na idade média era tão mortal que a Igreja pedia que as grávidas se preparassem para morrer. E teve uma época em que parteiras mais experientes foram perseguidas como bruxas, já que usavam métodos para aliviar a dor de suas pacientes (Alguém devia dizer á esses cretinos que muito ajuda quem não atrapalha!). Quando um bebê estava morto no útero, uma faca era usada para que ele fosse desmembrado ainda na barriga da mãe, para facilitar a “retirada” do feto.
CLYSTERS: UM MÉTODO MEDIEVAL USADO PARA INJETAR REMÉDIOS… PELO ÂNUS
O “clyster” era uma versão medieval do supositório, um aparelho que injetava fluidos no corpo através do ânus. Era um cano ligado a um recipiente. O cano ia direto no cu do infeliz, enquanto, no recipiente, estava o “remédio”, uma misturança qualquer que provavelmente teria pimenta como ingrediente. Agora você já sabe de onde vem o dito popular para “refresco”.
HEMORRÓIDAS: A AGONIA ANAL TRATADA COM FERRO QUENTE

Você leu direito. O tratamento para hemorróidas era queima-las com ferro quente. Há até uma história sobre um monge que, sofrendo com sua inflamação na vêia bostérica,  enquanto trabalhava no jardim, sob o escaldante sol do meio dia, sentou se em uma pedra que, milagrosamente, o curou do problema. A pedra existe até hoje, com a marca das hemorróidas do monge, e é visitada por muitos que esperam curar seu “problema”. Muitos beijam e veneram a pedra. (Aghh… Shiiit!).

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O Punk mais insâno do mundo!

Pisar em pintinhos, como o Kiss, morder um morcego, como Ozzy, cantar vestido de mulher, simulando sexo com o microfone, como Lux Interior, do The Cramps, Alice Cooper, Marilyn Manson, todos esses malucos juntos são o jardim da infância de GG Allin, o punk mais punk da história. Para quem tem estômago forte, selecionamos dois vídeos no final do artigo. Já aviso: se você acha roda punk uma violência, um horror. Pare aqui.
Mais apropriado impossível, chamava-se Jesus Christ Allin. Carinhosamente chamado por Jeje por seu irmãozinho, acabou virando GG Allin. Sua performance nos palcos imundos do underground incluía defecar, atirar a merda na plateia, esfregá-la no próprio rosto, comê-la. Também era usual arrebentar o rosto no microfone, enfiá-lo no ânus, esfregar-se com cacos de vidro, cortar a barriga, tudo isso pelado e de coturno. Dava botinadas no público, não se importava nada em apanhar, arrastava pelos cabelos qualquer um que pegasse desprevenido, depois se esfregava nele, não havia limites para o cara.
Acabou recebendo o rótulo de maluco, psicopata, desvendaram sua história de vida, descobrindo que seu pai era um fanático religioso, alcoólatra, ameaçava matar a família toda (chegou a cavar os buracos das covas de cada um no porão da casa onde moravam), mas GG nunca admitiu que houvesse relação entre seu passado bizarro e as bizarrices de suas apresentações. Sua mãe mudou seu nome quando ainda era pequeno, passou a se chamar Kevin Michael Allin, talvez antecipando os problemas que teria com o filho, que já era endiabrado. Tantas confusões que causou acabou incluído em uma turma de excepcionais por um ano.
Descobriu no punk, tanto na música quanto na proposta ideológica, a forma mais perfeita de identificação com seu mundo interior caótico. Mais que um músico, GG Allin foi um terrorista, anarquizando todas as normas de conduta por onde esteve, sendo frequentemente preso ao final de seus shows, seja por atentado violento ao pudor, por desacato à autoridade, porte ilegal de arma, provocar a desordem. Na última década de sua carreira era raro que um show seu terminasse sem policiais desligando tudo e levando o astro, já todo ensanguentado e cheio de merda pelo corpo, ou desmaiado depois de tanto sangrar.
Montou um fanzine em que se autoproclamava o profeta do rock, prometendo suicidar-se no palco. No show que programou sua morte em público, não pode comparecer, pois estava preso. Sempre com seu irmão Merle, tocou e cantou ao lado dos ex-MC5s no The Jabbers, compôs muitas músicas sempre cheias de palavrões e escatologia (I wanna fuck myself, Kill thy father, Rape thy Mother), depois formou a Texas Nazis, ironizando os texanos que, tradicionalmente homofóbicos, o odiavam. Seu vício em heroína e álcool acelerou o fim da banda. O auge de sua carreira foi com os Murder Junkies (viciados em assassinato), cujos membros acompanhava sua loucura nos palcos cada vez mais raros. Dee Dee Ramone não aguentou dois dias na banda. Os vídeos disponíveis no youtube são com essa formação.
No fim de junho de 93, com o “Criminal Quartet”, sua última banda, teve seu show interrompido pelo dono do bar e saiu pelas ruas da cidade completamente bêbado e sujo de cocô. Acabou numa festa na casa de um amigo, onde aplicou uma dose cavalar de heroína e morreu esquecido num canto da casa. Horas depois descobriram que havia morrido, chamaram os médicos enquanto continuavam a festa, batendo cinzas de cigarro sobre seu cadáver. Morto, foi velado ali mesmo, de cueca, imundo, com seus discos ao redor.
Imagens do corpo:
Túmulo de GG Allin:

Afirmava categoricamente que “estava sempre no controle” do que fazia, que nada era inconsciente. Sua postura é o ápice do ideário destrutivo propagado pelo movimento punk, cuja premissa era a destruição completa da civilização como está, ou, pelo menos, a negação completa de todos os valores por ela propostos, desde o consumo até a religião e a ética cristã. GG Allin viveu em plenitude essa proposta. Visite o site oficial do maluco. Algumas de suas frases (as publicáveis):
- “Eu não tenho influências, nenhum herói, sou apenas eu.”
- “Todo mundo é um inimigo. Eu odeio todo mundo. Eu não sou parte de cena nenhuma. Eu faço do meu jeito. Minha mente é uma arma, meu corpo são as balas, a audiência é o alvo.”
-  ”Se você acha que eu estou nessa por dinheiro você está totalmente enganado. Eu faço isso porque isso vive dentro de mim.”
-  ”Eu tenho visto pessoas na minha platéia saindo com ossos quebrados, braços quebrados. Eu as tenho visto cagadas,. Eu tenho visto estupros antes de mim.”
- “Se eu não fosse músico poderia ser um serial killer ou um assassino de massa.”
- “Eu estou tentando trazer de volta o perigo ao rock ‘n’ roll e não há limites e leis, e eu botarei abaixo toda barreira posta à minha frente até o dia em que eu morrer.”
Hilário: em 2003, estudantes da Federal de Florianópolis organizaram um evento na cidade para homenagear os 10 anos da morte de GG Allin. Para divulgar o encontro, foram a um programa televisivo “anunciar” a homenagem ao ídolo que pregava a paz no rock e o fim das drogas. Veja o vídeo (repare nos estudantes rindo por detrás do apresentador):
Confira algumas de suas brigas:
Aqui, um dos vídeos mais polêmicos do GG Allin, fazendo a performance ao vivo de Bite It You Scum, onde ele caga defeca no palco, e come suas fezes:
E aqui, um documentário legendado:
Fonte: www.issoebizarro.com

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Annabelle: A Boneca Demoníaca


Você acredita em objetos possuídos? Amaldiçoados? E em bonecas assombradas que se mexem sozinhas e podem até matar? Não??? Parece história de filme de terror, eu sei... Mas meu amigo, pode acreditar! Esta é uma história real e assustadora sobre uma boneca estilo chamada Annabelle.

O caso de Annabelle foi investigado por ninguém menos que o famoso casal de demonologistas e investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren. Para quem não lembra, foram eles que investigaram, por exemplo, o caso emAmityville, uma das maiores tragédias nos EUA e que posteriormente virou filme. Embora Ed já seja falecido, Lorraine também sempre participa de investigações paranormais no programa “Paranormal State” (Estado Paranormal, no Canal bio.) à convite de Ryan Buell.

O caso que vamos ver a seguir, da boneca Annabelle, é um dos mais famosos dos Warren e está registrado no livro “The Demonologist” (O Demonologista). O texto foi retirado do site oficial dos Warren e traduzido para o português.


Assista ao Vídeo:


A maldição da Boneca do Diabo mantida no Museu Ocultista dos Warren
Reconstituição do Caso Annabelle. 
A boneca mudava de posição na cama.
Em 1970, uma mãe comprou uma antiga bonecaRaggedy Ann* de uma Hobby Store (Loja especializada em bonecas de coleção). A boneca foi um presente para sua filha, Donna, em seu aniversário. Donna, na época, era uma estudante na faculdade, preparando-se para formar-se em enfermagem e residia em um apartamento minúsculo com sua companheira de quarto Anngie (uma enfermeira também). Contente com a boneca, Donna a colocou em sua cama como uma decoração e não lhe deu maior atenção até alguns dias mais tarde. Com o tempo, Donna e Angie notaram que parecia haver algo de muito estranho e assustador com a boneca. A boneca, aparentemente, movia-se sozinha, num primeiro momento movimentos relativamente imperceptíveis, como uma mudança de posição, mas com o tempo o movimento se tornou mais perceptível. Donna e Angie vinham para casa e encontravam a boneca em uma sala completamente diferente da que a haviam deixado. Às vezes, a boneca era encontrada de braços e pernas cruzadas no sofá, outras vezes era encontrada na posição vertical, em pé, encostada em uma cadeira na sala de jantar. Várias vezes Donna colocava a boneca no sofá antes de sair para o trabalho, e quando voltava para casa encontrava a boneca de volta em seu quarto sobre a cama com a porta fechada.

As Mensagens
Annabelle, a boneca, não só se mexia, mas escrevia também. Com cerca de um mês de experiências, Donna e Angie começaram a encontrar mensagens à lápis sobre um papel de pergaminho onde lia-se "Ajude-nos" e"Ajude Lou". A escrita à mão parecia pertencer a uma criança pequena. A parte assustadora sobre as mensagens não eram os textos, mas a maneira como eles foram escritos. Naquela época, Donna não tinha papel de pergaminho em sua casa, onde as mensagens foram escritas. Então, de onde veio isso?

Annabelle atualmente, confinada em uma caixa feita especialmente para ela, no Museu Ocultista dos Warren.

A Médium
Uma noite, Donna voltou para casa e encontrou a boneca novamente em uma posição diferente da que havia deixado, desta vez em sua cama. Donna descobrira que isso era típico da boneca, mas de alguma forma ela sabia que desta vez era diferente, algo não estava certo. Uma sensação de medo tomou conta dela quando, ao inspecionar a boneca, viu o que pareciam gotas de sangue na parte de trás de suas mãos e em seu peito. Aparentemente, do nada, uma substância líquida e vermelha apareceu na boneca. Assustada e desesperada Donna e Angie decidiram que era hora de procurar aconselhamento especializado.

Sem saber para onde ir, elas contactaram uma médium e uma sessão foi realizada. Donna foi então apresentada ao espírito de Annabelle Higgins. A médium relatou a história de Annabelle para Donna e Angie. Annabelle era uma jovem que residia na propriedade antes dos apartamentos serem construídos, aqueles foram "momentos felizes". Ela era uma menina de apenas sete anos de idade quando seu corpo sem vida foi encontrado no campo em que o complexo de apartamentos estava agora.

O espírito relatou à médium que ela se sentiu confortável com Donna e Angie e queria ficar com elas e ser amada. Sentindo compaixão por Annabell e sua história, Donna permitiu que a boneca continuasse “possuída” para que Annabell pudesse ficar com elas. No entanto, elas logo descobriram que Annabelle não era o que parecia ser. Isso não era um caso comum e definitivamente aquela não era uma boneca comum.

O relato de Lou
Annabelle colocada em sua caixa especial pelos Warren.
Lou era amigo de Donna e Angie e tinha estado com elas desde o dia em que a boneca chegou. Lou nunca gostou da boneca e em várias ocasiões advertiu Donna que ela era do mal e era para livrar-se dela. Porém, Donna tinha um laço de compaixão com a boneca e sem dar muito crédito aos “sentimentos” de Lou, manteve a boneca. Mas a decisão de Donna, ao que parece, foi um erro terrível.

Lou acordou uma noite de um sono profundo e em pânico. Mais uma vez ele teve um pesadelo recorrente. Só que desta vez, de alguma forma, algo parecia diferente. Era como se ele estivesse acordado, mas não podia se mover. Ele olhou ao redor da sala, mas não podia discernir nada fora do comum, e então aconteceu. Olhando para baixo em direção a seus pés, ele viu a boneca, Annabelle. Ela começou a deslizar lentamente subindo por sua perna, depois sobre seu peito e então parou. Em poucos segundos a boneca começou a estrangulá-lo. Paralisado e ofegante Lou, no ponto de asfixia, apagou. Lou acordou na manhã seguinte, certo de que não era um sonho, ele estava determinado a livrar-se da boneca e do espírito que a possuía. Lou, no entanto, teria mais uma experiência terrível com Annabelle.

Preparando-se para uma viagem no dia seguinte, Lou e Angie estavam olhando mapas sozinhos em seu apartamento. O apartamento parecia estranhamente silencioso. De repente, sons de farfalhar vindos da sala de Donna despertou o medo de que alguém poderia ter entrado no apartamento. Lou, determinado a descobrir quem ou o que estava ali, foi caminhando calmamente para a porta do quarto. Ele esperou que os ruídos parassem antes de entrar e acender a luz. A sala estava vazia, exceto por Annabelle que estava jogada no chão, no canto.

Lou vasculhou a sala procurando por sinais de uma entrada forçada, mas nada estava fora do lugar. Porém, conforme ele se aproximava da boneca, teve a nítida impressão de que alguém estava atrás dele. Ao se virar rapidamente, percebeu que não havia mais ninguém lá. Logo em seguida, em um flash ele se viu agarrando seu peito, se encurvando de dor, com cortes e sangrando. Sua camisa estava manchada de sangue e ao abrir a camisa, lá no seu peito, estava o que parecia ser sete marcas de garras distintas, três na vertical e quatro na horizontal, todas estavam quentes como queimaduras. Essas marcas se curaram quase imediatamente, no dia seguinte já estavam bem fracas e no segundo dia já haviam desaparecido completamente.

Investigação Paranormal: Os Warren
Donna finalmente estava disposta a acreditar que o espírito na casa não era o de uma menininha, mas um espírito não-humano e demoníaco por natureza. Depois da experiência de Lou, Donna sentiu que era hora de procurar aconselhamento realmente especializado e entrou em contato com um padre episcopal chamado Padre Hegan. Padre Hegan sentiu que era uma questão espiritual e que precisava entrar em contato com uma autoridade maior na igreja, então ele contatou o Padre Cooke, que imediatamente contatou os Warren.
Ed e Lorraine Warren imediatamente tiveram interesse no caso e entraram em contato com Donna a respeito da boneca. Os Warren, depois de falar com Donna, Angie, e Lou chegaram à conclusão imediata de que a boneca em si não era de fato possuída, mas manipulada por uma presença não-humana. Espíritos não possuem objetos inanimados, como casas ou brinquedos, eles possuem pessoas. Um espírito não-humano pode vincular-se a um lugar ou objeto e isso é o que ocorreu no caso Annabelle. Este espírito manipulou a boneca e criou a ilusão de que ela estava viva, a fim de obter reconhecimento, chamar a atenção. Na verdade, o espírito não estava pretendendo ficar ligado à boneca, ele estava tentando possuir um hospedeiro humano.

Annabelle nos braços de Lorraine Warren
na época da investigação
O espírito ou, neste caso, um espírito demoníaco não-humano, estava essencialmente na fase de infestação do fenômeno. Ele começou a mover a boneca pelo apartamento por meio de teletransporte para despertar a curiosidade dos moradores na esperança de que eles lhe dariam atenção. E deram. Cometeram o previsível erro de chamar um médium ao apartamento para se comunicar com ele. O espírito não-humano, agora capaz de se comunicar com o médium, explorou as vulnerabilidades emocionais das moradoras fingindo ser uma inofensiva menininha perdida, a qual, durante a sessão, foi dada a permissão (por Donna) para assombrar o apartamento. Assim como um espírito demoníaco é negativo, assim também são os fenômenos causados por ele, claramente negativos. Ele despertou o medo através dos movimentos estranhos daquela boneca, trouxe a materialização de perturbadoras mensagens manuscritas, as gotas simbólicas de sangue na boneca, e por último chegou a atacar Lou, deixando nele a marca simbólica da besta. A próxima etapa da infestação do fenômeno teria sido uma possessão humana completa. Se essas experiências durassem mais duas ou três semanas, o espírito iria se apossar totalmente, isso se não prejudicasse ou matasse um ou todos os ocupantes da casa.

Na conclusão da investigação, os Warren consideraram oportuno ter uma recitação de uma bênção de exorcismo pelo Padre Cooke para limpar o apartamento. "A bênção episcopal da casa é demorada, um documento de sete páginas que é claramente de natureza positiva. Ao invés de expulsar especificamente entidades malignas da habitação, a ênfase é voltada para encher a casa com poderes positivos e de Deus." (Ed Warren). A pedido de Donna, e como uma precaução adicional para que os fenômenos não ocorram na casa novamente, os Warren levaram a velha boneca de pano junto com eles quando saíram.

A Conclusão
Padre Cooke, embora desconfortável com seu papel de um exorcista, concordou em realizar o ritual de exorcismo de sete páginas, uma doutrina que ele recitou em todo o apartamento até o ponto em que os Warren estavam confiantes de que a entidade não mais residia lá. Eles concordaram em levar a boneca de pano de volta para casa com eles. Antes de ir, Ed colocou a boneca no banco de trás do carro e concordou que não iria dirigir pela interestadual, no caso de o espírito não-humano ainda residir com a boneca.

Suas suspeitas foram todas confirmadas, os Warren sentiram-se como objetos de um ódio vicioso. Então, em cada curva perigosa o carro patinava e morria causando falha na direção hidráulica e nos freios. Repetidamente o carro beirava a colisão. Ed então parou o carro, foi até o banco de trás e pegou, em sua bolsa preta, um frasco de água benta e encharcou a boneca fazendo o sinal da cruz sobre ela. Os distúrbios pararam imediatamente e os Warren chegaram em casa em segurança.

Após os Warren chegarem em casa, Ed sentou a boneca em uma cadeira ao lado de sua mesa. A boneca levitou várias vezes no início, em seguida, ela parecia cair inerte. Durante as semanas que se seguiram, no entanto, a boneca começou a aparecer em várias salas da casa. Quando os Warren saiam e deixavam a boneca trancada no edifício exterior, eles muitas vezes voltavam e quando abriam a porta da frente encontravam a boneca sentada confortavelmente em cima de cadeira de Ed. A boneca também mostrou um ódio por clérigos que vieram até a casa.

Mais uma foto do Museu Ocultista dos Warren com seus estranhos objetos amaldiçoados, inclusive Annabelle, considerada um dos objetos mais perigosos do museu.

Em uma ocasião o Padre Jason Bradford, um exorcista católico, chegou à casa. Ao ver a boneca sentada na cadeira, ele pegou e disse: "Você é apenas uma boneca de pano, Annabelle, você não pode machucar ninguém", e jogou a boneca de volta na cadeira, nesse ponto Ed exclamou: "Isso é uma coisa que é melhor você não dizer." Ao sair, uma hora mais tarde, Lorraine pediu encarecidamente ao padre para que tomasse muito cuidado ao dirigir e que ligasse para ela quando chegasse em casa. Lorraine previu tragédia para este jovem sacerdote, mas ele teve de seguir o seu caminho. Poucas horas depois Padre Jason ligou para Lorraine e explicou que seus freios falharam quando ele entrou em um cruzamento movimentado. Ele foi envolvido em um acidente quase fatal que destruiu seu veículo. Este foi apenas um dos muitos eventos que ocorreram durante os próximos anos.

Os Warren tem uma caixa construída especialmente para Annabelle dentro do Museu Ocultista, onde ela reside até hoje. Desde que a caixa foi construída, Annabelle parece não mais se mover, mas ela é tida como responsável pela morte de um jovem que veio para o museu em uma moto com sua namorada. O jovem, após ouvir o relato de Ed sobre a boneca, desafiadoramente foi para cima e começou a bater sobre a caixa insistindo que, se a boneca podia deixar marcas nas pessoas, então ele queria ser marcado também. Ed disse para o jovem: “Filho, você precisa sair " e o colocou para fora do prédio.

No caminho para casa, o jovem e sua namorada estavam rindo e zombando da boneca quando perderam o controle da motocicleta e bateram com a cabeça em uma árvore. O jovem foi morto instantaneamente, mas sua namorada sobreviveu e ficou hospitalizada por mais de um ano. Quando perguntado o que aconteceu, a jovem explicou que eles estavam rindo da boneca, quando perderam o controle da motocicleta.

Ed avisa você para não desafiar o mal, que nenhum homem é mais poderoso do que Satanás.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

O Caso Roswell Brasileiro - Operação Prato (Alienígenas invadem o Brasil)

Um documentário da History Channel sobre a Operação Prato - Uma Operação do Exército que tinha como Comandante o Uyrangê Hollanda, e que o objetivo era descobrir o que estava acontecendo na Ilha de Colares, Pará, onde moradores diziam que viam objetos voadores não identificados e que eram seguidos por luzes, vários moradores diziam que ao ter contato com as estranhas luzes vindo do céu sofriam queimaduras por seu corpo.